Being open to a new assignment is all well and good, but what’s the point, asked a friend of mine recently on a beach close to the English Channel?

Supply chain planning has been my passion ever since I entered the pharmaceutical industry by chance.

The things I’d like to do include operations and project management.

In fact, I like to switch from one to the other.

For years I’ve loved and would gladly take on very OPERATIONAL roles again as Supplier Planner of a factory, Procurement Manager, Planning or Supply Chain manager, Clinical Planner or even production scheduler with SAP/APO or any other system.

The advantage of having been very close to the field for so long is that when I move up the ladder to more strategic project positions, I never feel out of my depth when faced with great theorists, computer scientists or salesmen selling revolutionary systems that are telling us that everything that has worked well in Supply Chain Planning for ages has to go to the cemetery.

Even though I sometimes have my head in the clouds, helping companies to develop and implement their strategic vision, I also have my “2 feet on the ground”, which is what these operational assignments gives me.

On the PROJECT side, I’d like to take part, as I once did at GSK in Brazil and France, in the standardization of supply and capacity planning processes in factories (S&OP Rough cut Capacity).

My dream would be to successfully implement an advanced planning system at one or more sites, with tangible results, focusing our efforts on the following priorities:

  1. People – having the right people with the right training

2. Processes – having documented processes

3. Systems – parameterized systems combining flexibility of execution, ease of analysis and decision-making.

I would like to work again, as I did at GSK and UCB, on centralized Supply Planning organizations, with their Assets Planners or Capacity Planners, who would look after S&OP and long-term RCCP, and above all ensure that centralization did not deprive plants of their real expertise in terms of more detailed planning (Master Production Scheduling).

Nor would I be insensitive to managing a project in Brazil or elsewhere to implement or restructure an industrial and logistics network, as I did at Pierre Fabre do Brasil, with technology transfer to CMOs.

Finally, if the opportunity arose, I’d love to manage the transfer again of a product range that a Big Pharma had got rid of, with a transfer of Production to a CMO in the process, as I’ve already done with UCB and Merus Pharma, and then with Astra Zeneca and Cheplapharm.

Emmanuel de Ryckel

Être ouvert pour une nouvelle mission c’est bien mais pourquoi faire me demandait dernièrement un ami sur une plage de la manche ?

Le Supply Chain planning est ma passion depuis que je suis rentré un peu parlé hasard dans le monde de l’industrie pharmaceutique.

Parmi les choses que j’aimerais faire il y a de l’opérationnel ou de la gestion de projet.

J’aime d’ailleurs passer de l’un à l’autre.

Depuis des années j’ai adoré et occuperais volontiers à nouveau des rôles très OPERATIONNELS de Supplier Planner d’une usine, de Procurement manager , planning ou Supply Chain manager, clinical planner voir même d’ordonnanceur de production avec SAP/APO ou tout autre système.

L’avantage d’une très grande proximité avec le terrain depuis si longtemps est que lorsque je “remonte en altitude” vers des positions plus stratégiques de projets je ne me sens jamais dépassé face à de grand théoriciens ou d’informaticiens ou des vendeurs de systèmes révolutionnaires, vantant la conduite au cimetière de tout ce qui en Supply Chain Planning a bien fonctionné depuis des lustres.

Même si parfois j’ai bien la tête dans les nuages afin d’aider les entreprises à développer puis mettre en place leur vision stratégique, j’ai aussi les « 2 pieds dans la glaise », ce que me donnent ces missions opérationnelles.

Dans la partie PROJET j’aimerais participer comme je le fis jadis chez GSK au Brésil et en France à la standardisation dans les usines des processus de Supply et capacity planning ( S&OP Rough cut Capacity)

Je rêverais de mettre en place avec succès et avec des résultats tangibles sur un ou plusieurs sites un système de planification avance en focalisant nos efforts par priorité sur:

1.Men – avoir les bonnes personnes bien formées

2.Processes – avoir les processus documentés

3.System– les systèmes paramétrés alliant souplesse d’exécution, facilité de l’analyse et de la prise de décision

J’aimerais retravailler comme je le fis chez GSK et UCB sur les organisations de Supply Planning centralisées, avec leurs « Assets Planners » ou « Capacity Planners », qui s’occuperaient de S&OP et RCCP à long terme,  et qui veilleraient surtout  à ce que la centralisation ne dépouille pas les usines de leur vraie expertise en termes de planification plus détaillées (Master Production Scheduling, Ordonnancement)

Je ne serai pas insensible non plus à diriger au Brésil ou ailleurs un projet d’implémentation ou de restructuration d’un réseau industriel et logistique comme je le fis chez Pierre Fabre do Brasil avec transfert de technologie chez des CMO.

Enfin, si l’opportunité se présentait, j’adorerait gérer à nouveau le transfert d’une gamme de produits dont un Big pharma se serait débarrassée avec au passage un transfert de Production chez un CMO comme je le fis déjà avec UCB et Merus Pharma puis avec Astra Zeneca et Cheplapharm.

Emmanuel de Ryckel

Estar aberto a uma nova missão é muito bom, mas qual é o objetivo, perguntou um amigo meu recentemente em uma praia no Canal da Mancha?

O planejamento da Supply Chain tem sido minha paixão desde que entrei no setor farmacêutico por acaso.

As coisas que eu gostaria de fazer incluem operações e gerenciamento de projetos.

Na verdade, gosto de mudar de um para o outro.

Durante anos, adorei e assumiria com prazer funções muito OPERACIONAIS novamente, como planejador de produção  de uma fábrica, gerente de compras, gerente de planejamento ou de cadeia de suprimentos, planejador clínico ou até mesmo programador de produção de curto prazo com SAP/APO ou qualquer outro sistema.

A vantagem de ter estado muito próximo do terreno por tanto tempo é que, quando subo a escada para posições de projeto mais estratégicas, nunca me sinto fora da moda quando me confronto com grandes teóricos, especialistas em informática ou vendedores que comercializam sistemas revolucionários que anunciam o fim de tudo o que funcionou bem no planejamento da cadeia de suprimentos por muito tempo.

Embora às vezes eu tenha a cabeça nas nuvens, ajudando as empresas a desenvolver e implementar sua visão estratégica, também tenho meus “dois pés no chão”, que é o que essas atribuições operacionais me oferecem.

No lado do PROJETO, gostaria de participar, como já fiz na GSK no Brasil e na França, da padronização dos processos de planejamento de suprimentos e capacidade nas fábricas (S&OP Rough Cut Capacity).

Meu sonho seria implementar com sucesso um sistema de planejamento avançado em um ou mais sites, com resultados tangíveis, concentrando nossos esforços nas seguintes prioridades:

1. Pessoas – ter as pessoas certas com o treinamento certo

2) Processos – ter processos documentados

3) Sistemas – sistemas parametrizados que combinam flexibilidade de execução, facilidade de análise e tomada de decisões.

Eu gostaria de trabalhar novamente, como fiz na GSK e na UCB, em organizações centralizadas de planejamento da Supply Chain, com seus “assets planners” ou “Capacity Planners” , que cuidariam do S&OP e do RCCP de longo prazo e, acima de tudo, garantiriam que a centralização não privasse as fábricas de sua verdadeira experiência em termos de planejamento mais detalhado (programação mestre de produção, shop floor scheduling).

Eu também não seria insensível ao gerenciamento de um projeto no Brasil ou em outro lugar para implementar ou reestruturar uma rede industrial e logística, como fiz na Pierre Fabre do Brasil, com transferência de tecnologia para as CMOs.

Por fim, se surgisse a oportunidade, eu adoraria administrar novamente a transferência de uma linha de produtos da qual uma grande empresa farmacêutica havia se livrado, com uma transferência de produção para uma CMO no processo, como já fiz com a UCB e a Merus Pharma, e depois com a Astra Zeneca e a Cheplapharm.

Emmanuel de Ryckel